O Primeiro trabalho de uma série de imagens em bico de pena.
Há diversas atribuições a esse símbolo tão cercado de mistérios e algumas contradições, na realidade trata-se de aspectos distintos de um símbolo único, que é do princípio ativo e demiúrgico: poder divino, um ente celestial coroado de atributos mágicos, alguns benéficos, outros maléficos. O patriarca Zen Hueineng faz igualmente dos dragões e das serpentes ícones do ódio e do mal por ter certamente suas razões. O terrível Fudô (Acala) nipônico, ao dominar o dragão, vence, assim, a ignorância e a obscuridade. A ambivalência desse
símbolo está evidente quando seu significado é comparado em diferentes culturas. A lenda de Siegfried confirma que o tesouro guardado pelo dragão é a imortalidade. Na dinastia chinesa T'ang ele guarda a grande Pérola. Na Índia algumas doutrinas o identificam com o Princípio,a Agni ou a Prajapathi.
O Matador do Dragão é o sacrificador que aplaca a potência divina e com ela se identifica. O dragão produz o Soma, que é a bebida da imortalidade. O poder do dragão, ensina Chuang-tse, é coisa misteriosa: é a resolução dos contrários, por isso Confúcio viu, segundo ele, em Lao-tse a própria personificação do dragão.
símbolo está evidente quando seu significado é comparado em diferentes culturas. A lenda de Siegfried confirma que o tesouro guardado pelo dragão é a imortalidade. Na dinastia chinesa T'ang ele guarda a grande Pérola. Na Índia algumas doutrinas o identificam com o Princípio,a Agni ou a Prajapathi.
O Matador do Dragão é o sacrificador que aplaca a potência divina e com ela se identifica. O dragão produz o Soma, que é a bebida da imortalidade. O poder do dragão, ensina Chuang-tse, é coisa misteriosa: é a resolução dos contrários, por isso Confúcio viu, segundo ele, em Lao-tse a própria personificação do dragão.
Tal símbolo, tão cercado de mistérios e algumas contradições, na realidade trata-se de aspectos distintos de um símbolo único, que é do princípio ativo e demiúrgico: poder divino, um ente celestial coroado de atributos mágicos, alguns benéficos, outros maléficos. O patriarca Zen Hueineng faz igualmente dos dragões e das serpentes ícones do ódio e do mal por ter certamente suas razões. O terrível Fudô (Acala) nipônico, ao dominar o dragão, vence, assim, a ignorância e a obscuridade. A ambivalência desse símbolo está evidente quando seu significado é comparado em diferentes culturas. A lenda de Siegfried confirma que o tesouro guardado pelo dragão é a imortalidade. Na dinastia chinesa T'ang ele guarda a grande Pérola. Na Índia algumas doutrinas o identificam com o Princípio, a Agni ou a Prajapathi.
O Matador do Dragão é o sacrificador que aplaca a potência divina e com ela se identifica, tal dragão produz o Soma, que é a bebida da imortalidade. Esse poder do dragão, ensina Chuang-tse, a coisa misteriosa: é a resolução dos contrários, por isso Confúcio viu, segundo ele, em Lao-tse a própria personificação do dragão.
O Matador do Dragão é o sacrificador que aplaca a potência divina e com ela se identifica, tal dragão produz o Soma, que é a bebida da imortalidade. Esse poder do dragão, ensina Chuang-tse, a coisa misteriosa: é a resolução dos contrários, por isso Confúcio viu, segundo ele, em Lao-tse a própria personificação do dragão.
(Do Livro Dicionário de Símbolos de Jean Chevalier e Alain Gheerbrant)