Arte e Liberdade

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Porto Alegre, RS, Brazil
Mostro aqui uma parte de meu trabalho em desenho, aquarela, técnica mista, modelagem digital 3D orgânica e poligonal, trabalhos em prata com pedras naturais. Um pouco do que penso em pequenas anotações. Uma boa navegação por este espaço de ilusões materializadas! ................................. "É preciso estar sempre embriagado. Eis aí tudo: é a única questão. Para não sentirdes o horrível fardo do Tempo que rompe os vossos ombros e vos inclina para o chão, é preciso embriagar-vos sem trégua. Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa maneira. Mas embriagai-vos. E se, alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre a grama verde de um precipício, na solidão morna do vosso quarto, vós acordardes, a embriaguez já diminuída ou desaparecida, perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que foge, a tudo que geme, a tudo que anda, a tudo que canta, a tudo que fala, perguntai que horas são; e o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio, responder-vos-ão: 'É hora de embriagar-vos! Para não serdes os escravos martirizados do Tempo, embriagai-vos: embriagai-vos sem cessar! De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa maneira'." (Charles Baudelaire)

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Meu Projeto Gráfico para o DVD Súbita Conexão de Marcelo Nadruz


     Prancha Nº1 Capa e Contra-capa: Ilustração 3D e 2D

             


    Prancha Nº 2 Interior Capa DVD


    Prancha Nº 3 Encarte parte externa



   Prancha Nº 4 Encarte parte interna


    Prancha Nº 5 Rótulo ou Bolacha do DVD


   Prancha Nº 6 Banner Divulgação

 

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Arte para a Música de Marcelo Nadruz- DVD Súbita Conexão

                   

Foi muito bom ter sido convidado para trabalhar no projeto
Súbita Conexão do meu grande amigo já há 35 anos Marcelo Nadruz, um trabalho camerístico exótico com músicos, cantores, instrumentistas e técnicos que construíram com dedicação a arquitetura sonora de Súbita Conexão, cheia de arestas ocultas que a cada compasso iriam mostrando-se à luz, audíveis, visíveis nas vozes das sopranos e no mistério  das vozes de tenores e barítonos, a sitar, o órgão de tubos, os alaúdes, o vibrafone e a marimba... uma arquitetura de sons como trilha para a imaginação, um chamado para o mergulho. Então, ouvindo a música apenas deschaveei e deixei que o imaginário desenhasse as visões, entre todas as que tive essa foi a mais constante e acabou passando para esse lado do muro, ou seja, tornou-se uma realidade gráfica, foi o que vi ao abrir a cortina ouvindo seus quatro movimentos, obrigado à todos os que participaram por construirem esse momento.